até ao dia de hoje, já me visitaram
Esta expressão, diz o povo, "perder os três vinténs", teve origem numa pequena moeda de prata cunhada pela primeira vez, em Portugal, no reinado de D. Pedro II, e que nos reinados seguintes deixou de ser produzida, embora continuassem em circulação as cunhadas anteriormente.
Comemoramos neste dia, 5 de dezembro o dia Internacional do Voluntário. No seguimento do tema "ser cuidador e ser cuidado" que desenvolvi e partilhei aqui em tempos, proponho-me desta vez, de igual modo e importância, falar da forma como vejo e procuro viver o voluntariado, na certeza de que o facto de "viver" desse modo nos traz benefícios, muito...
E pronto, cá estamos mais uma vez em época de Natal, aquele período em que mais deveríamos refletir, e fazer uma análise concisa do que foi o ano, o que dele pretendíamos e o que realmente realizámos, sem nos debruçarmos somente no consumismo desmedido, e procurar pelo contrário, fazer algo que levasse a uma transformação ou melhoria de algumas...
A identidade de cada país vai-se perdendo a cada dia, pois cada vez mais se importam hábitos e costumes, como se de nós já fizessem parte desde sempre.
"Vivemos uma espécie de pandemia de mentiras, amplificadas por poderosas plataformas de divulgação e massificação daquilo que, eufemisticamente, se convencionou chamar de fake news. É certo que os jornais já mentiam, a televisão me"Vnte, assim como a rádio e outros meios sempre mentiram, mas os meios digitais parecem ter uma vantagem sob seus...
Hoje, 5 de novembro, comemora-se o dia do Cuidador informal. Não basta discutir sobre o apoio que estes devem ter no seu trabalho solidário e humanitário, mas sim e sobretudo agir sobre tal.Não podemos continuar a ignorar que os mesmos não existem. Entre nós, são muitos os que voluntariamente cuidam dos seus familiares, dos seus amigos, dos seus...
Saudade... Foi esta a palavra do ano eleita pelos portugueses. Saudade, essa palavra tão nossa e que nos implica uma mistura de sentimentos aos quais não conseguimos ficar alheios, face ao peso que a mesma tem em nós e as reacções que a mesma nos obriga, tanta vez alicerçadas numa sensação de angústia, pela falta de algo ou de alguém,...
Aproveitar da melhor forma os recursos que nos são oferecidos, é uma oportunidade que nem todos sabem tirar partido. Olho para o Facebook do qual sou utilizador, e reparo que não sabemos aproveitar o que devia ser uma boa via de comunicação.
Aceitando um convite para um café, logo na conversa à mesa surgiram mil e uma lembranças, não que tivéssemos forçado a memória, mas sim porque logo ali, palavra após palavra, foram surgindo as mais divertidas situações, como se estivéssemos num regresso ao passado.
Há uns dias, fui por aí em reconhecimento de lugares e memórias, que em tempos nos fizeram vibrar e exaltar de alegria enquanto miúdos, em brincadeiras que hoje não se fazem mais e que tanto tinham de sadias.